Apê cheio de bossa

Entre acordes clássicos e álbuns de Caetano, Gal e Gil, paradoxalmente, a música que não parava de tocar no iPod de Alexandre Dal Fabbro, dois dias antes do carnaval, era “I’m not the only one”, do hitmaker inglês Sam Smith – o menino-prodígio de 22 anos que abocanhou mais estatuetas do Grammy do que qualquer outro artista na última entrega anual do prêmio máximo da indústria. Como ele, Dal Fabbro, 27 anos, também é um talento precoce. “Me formei em Arquitetura no Mackenzie em 2011. Daí foram mais seis meses na Architectural Association, em Londres, onde já havia passado uma temporada em 2008”, conta o paulistano que, antes de abrir o escritório que leva o seu nome, trabalhou na filial paulista do estúdio americano Davis Brody Bond, logo depois de estagiar na sede do grupo, em Nova York.










Fonte: alexandredalfabbro

Comentários

Postagens mais visitadas