O lar descolado de uma artista

Quem acompanha a trajetória da carioca Patricia Thompson compreende o carinho com que ela fala de sua primeira morada em São Paulo. Durante os sete anos em que viveu em Nova York, a artista desenvolveu uma linguagem fotográfica abstrata, voltada para arquitetura e urbanismo. Acostumada com as máquinas analógicas, se desencantou com o gênero quando passou a usar o digital e, em 2015, voltou a estudar outras formas de arte. No caminho, encontrou o imóvel de 270 m² em Higienópolis – num prédio de esquina, da década de 1950 –, devidamente colocado abaixo numa reforma de um ano e meio comandada pelo arquiteto Gustavo Calazans.














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